• denuncias
  • peticionamento
  • protocolo
  • Mediação
  • ouvidorianovo
  • mov procedimentos
  • autenticidade de documentos
  • lgpd
  • administracao publica
  • fraudes trabalhistas
  • liberdade sindical
  • meio ambiente
  • promocao igualdade
  • trabalho escravo
  • trabalho infantil
  • trabalho portuario
  • 2
  • 3
  • Cópia de 2024 - DESTAQUES - SITE
  • 1

Empresas devem monitorar cadeia produtiva para coibir trabalho escravo, defende MPT

Instituição participou na última terça-feira (28) de evento do Ministério do Trabalho e Emprego que marcou o Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo

31.01.2025 | BRASÍLIA As empresas líderes em seus setores devem monitorar cadeias produtivas para identificar casos de trabalho escravo. Essa foi a avaliação do Ministério Público do Trabalho (MPT) durante evento realizado na última terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que marcou o Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo.

Ao destacar a importância de mecanismos efetivos de prevenção contra o trabalho escravo, o coordenador nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete) do MPT, Luciano Aragão Santos, ressaltou a necessidade de promover o mapeamento das cadeias produtivas no Brasil.

Em sua fala, o coordenador nacional da Conaete afirmou que as empresas líderes em seus segmentos devem ter uma atuação voltada à reparação de danos a vítimas causados em cadeias produtivas das quais ela se beneficiou. “Nós precisamos, de fato, mobilizar as empresas dominantes para que elas monitorem os direitos humanos e exijam que o fornecedor respeite os direitos dos trabalhadores por meio de fiscalizações e exigências contratuais”.

Aragão também apresentou dados que mostram o alcance reduzido de políticas de assistência social a vítimas de trabalho escravo. Conforme o representante do MPT, de 63 mil pessoas resgatadas no Brasil, apenas 45,9% estavam no Cadastro Único para Programas Sociais (CAD Único) antes do resgate. “Menos da metade dos trabalhadores resgatados estavam inseridos em política de assistência social no país, o que demonstra mais uma vez que há uma incidência muito grande de trabalho escravo em pessoas vulneráveis”, destacou.

A mesa redonda contou, ainda, com participação do auditor-fiscal do Trabalho Marcelo Campos e do coordenador-geral de Erradicação do Trabalho Escravo do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Paulo Funghi.

Com informações do MTE e PGT

Assessoria de Comunicação ∣ MPT-MT
Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso
65 3613.9100 ∣ www.prt23.mpt.mp.br
Instagram @mptmatogrosso ∣ X (antigo Twitter) @MPT_MT
Facebook MPTemMatoGrosso

Imprimir

  • banner abnt
  • banner transparencia
  • banner pcdlegal
  • banner mptambiental
  • banner trabalholegal
  • banner radio
  • Portal de Direitos Coletivos